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Editorial 2 do Jornal Folha do Trabalhador 36


Os trabalhadores diante da guerra defensiva anti-imperialista, antinazistas e de libertação nacional da Rússia e das repúblicas populares do Donbass na Ucrânia

Há guerra defensiva da Rússia contra o expansionismo do imperialismo/OTAN completa um ano nesse mês de fevereiro de 2023. O palco da guerra é a Ucrânia, região que historicamente foi o berço da Rússia. A prova mais recente das aspirações imperialistas da OTAN é o ingresso dos tanques alemães e estadunidenses na Ucrânia para marchar contra a Rússia.

Os tanques operados, assessorados e feitos manutenção por militares da OTAN, demonstram que na prática já exista uma guerra direta entre as tropas do imperialismo e da Rússia. O imperialismo estadunidense parece estar convencido de que não têm outra alternativa do que a Terceira Guerra Mundial para não perder a hegemonia mundial. A última vez que tanques alemães se voltaram contra a Rússia foi em 1941, com a invasão militar do território da então União Soviética pela Wehrmacht as forças armadas nazistas, através da operação Barbarossa.

Diante disso, os trabalhadores, em todo mundo, devem se colocar pela vitória da Rússia e das Repúblicas Populares nessa guerra contra o imperialismo. Porque:

1. É uma guerra defensiva contra a ação expansionista do imperialismo;

2. Contra o governo nazista da Ucrânia (Zelenski);

3. É uma guerra de libertação nacional dos povos e das repúblicas russas de Donbass! É dever de todo trabalhador internacionalista, em seu local de trabalho, estudo e moradia, lutar pela derrota do imperialismo.

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