CHINA: Imperialistas tentam explorar medidas de segurança da Covid para fomentar a revolução colorida
Democratas consistentes - Grã Bretanha
Os protestos anti-quarentena na China são outra peça de guerra híbrida destinada a fomentar uma revolução colorida e derrubar o governo chinês. O envolvimento de jornalistas estrangeiros em fomentar esses eventos é claro, e o que é particularmente notável é o apoio virulento da mídia liberal na Grã-Bretanha em apoiá-los. Um agente da BBC foi expulso da China por explicitamente não apenas registrar esses eventos, mas por incitá-los diretamente para criar a notícia. O apoio do The Guardian a esses protestos lembra seus recentes aplausos ao caminhão-bomba da ponte Kerch, na Crimeia. Formalmente, esses escrotos se opõem à quebra da quarentena e ao negacionismo, bem como aos ataques terroristas a alvos civis. Todavia, apoiam tudo isso quando convém fazer uma campanha imperialista ou de um potencial golpe de direita.
Esse comportamento ambíguo é um lembrete, deve nos chamar a atenção de que o movimento anti-Covid no Ocidente é uma faca de dois gumes e que os imperialistas usarão de tudo para tentar obter uma vantagem sobre ele. O que é escandaloso é que muitos desses liberais na mídia ocidental e nas classes dominantes que pontuaram com precisão pessoas como Trump, Johnson e Bolsonaro por negligência criminosa com o bem-estar da população no pior período da pandemia, inclusive sabotando as medidas de quarentena e permitindo que o vírus se desenvolvesse, estão tentando oportunisticamente usar o descontentamento social na China em medidas de bloqueio como uma arma política. Eles denunciaram os protestos anti-lockdown no Ocidente, mas estão fazendo uso deles na China de forma oportunista.
Eles são tão cínicos quanto Trump em brincar com a vida da população dos EUA, e assim estão brincando com a vida do povo chinês. Ninguém gosta de bloqueios, lockdowns, quarentenas, pois eles interferem na vida normal e causam grandes problemas para todos os que ficam sujeitos a eles. Mas em circunstâncias de uma doença perigosa correndo solta, como aconteceu nos últimos três anos com a Covid, os bloqueios são de longe o mal menor. Isso é demonstrado por uma comparação das taxas de mortalidade dos países onde foi permitido rédea solta, com a China. A China, lembre-se, é onde a pandemia de Covid foi descoberta pela primeira vez e pode muito bem ser o lugar onde ela começou. A China tem um problema, pois apesar do vírus que se espalhou externamente e levou a mais de 6 milhões de mortes no mundo, das quais as vítimas chinesas foram quase inexpressivas graças a rigorosa atenção ao problema, mas também foi na China que a pandemia acabou levando ao surgimento de variantes mais brandas. Como reflexo dessa mudança, houve algum relaxamento na China e mais dependência da vacinação. Mas isso é incompleto e algo que deve ser tratado com muito cuidado, e aqueles que estão tentando explorar esse dilema certamente não estão pensando no bem-estar da população chinesa.
Esse comportamento ambíguo é um lembrete, deve nos chamar a atenção de que o movimento anti-Covid no Ocidente é uma faca de dois gumes e que os imperialistas usarão de tudo para tentar obter uma vantagem sobre ele. O que é escandaloso é que muitos desses liberais na mídia ocidental e nas classes dominantes que pontuaram com precisão pessoas como Trump, Johnson e Bolsonaro por negligência criminosa com o bem-estar da população no pior período da pandemia, inclusive sabotando as medidas de quarentena e permitindo que o vírus se desenvolvesse, estão tentando oportunisticamente usar o descontentamento social na China em medidas de bloqueio como uma arma política. Eles denunciaram os protestos anti-lockdown no Ocidente, mas estão fazendo uso deles na China de forma oportunista.
Eles são tão cínicos quanto Trump em brincar com a vida da população dos EUA, e assim estão brincando com a vida do povo chinês. Ninguém gosta de bloqueios, lockdowns, quarentenas, pois eles interferem na vida normal e causam grandes problemas para todos os que ficam sujeitos a eles. Mas em circunstâncias de uma doença perigosa correndo solta, como aconteceu nos últimos três anos com a Covid, os bloqueios são de longe o mal menor. Isso é demonstrado por uma comparação das taxas de mortalidade dos países onde foi permitido rédea solta, com a China. A China, lembre-se, é onde a pandemia de Covid foi descoberta pela primeira vez e pode muito bem ser o lugar onde ela começou. A China tem um problema, pois apesar do vírus que se espalhou externamente e levou a mais de 6 milhões de mortes no mundo, das quais as vítimas chinesas foram quase inexpressivas graças a rigorosa atenção ao problema, mas também foi na China que a pandemia acabou levando ao surgimento de variantes mais brandas. Como reflexo dessa mudança, houve algum relaxamento na China e mais dependência da vacinação. Mas isso é incompleto e algo que deve ser tratado com muito cuidado, e aqueles que estão tentando explorar esse dilema certamente não estão pensando no bem-estar da população chinesa.
Os Estados Unidos tiveram a pior taxa agregada de mortalidade por Covid-19 em todo o mundo. Seu total de mortes por Covid até o momento é de 1.104.879, de acordo com o Worldometer, e teve mais de 100.000.000 de casos registrados. A China, que tem mais de quatro vezes a população dos EUA, teve apenas 5.233 mortes e 315.248 casos no total. Esse é um recorde notável, considerando que a China é relativamente menos rica do que os EUA, e indicativo de uma camada governante que pelo menos pode ser considerada como tendo alguma responsabilidade social real ao lidar com esse problema. Se a China tivesse sido criminalmente negligente à maneira dos EUA ao lidar com a pandemia, é óbvio que o resultado teria sido mais de 4 milhões de mortes!
A tentativa imperialista de explorar esta questão é mortal em suas implicações e deve ser vista com desprezo. A BBC está reclamando que seu agente que foi preso pelo governo chinês não foi bem tratado. Mas, dada a importância sinistra de brincar com a vida das pessoas com essa exploração cínica da questão do Covid na China, ele deveria se considerar sortudo por não ter sido colocado na frente de um pelotão de fuzilamento.
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