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Coletânea de Jornais O Bolchevique e Folha do Trabalhador


Desde 2010 a 2022, em doze anos de existência, a imprensa da Liga Comunista passou por quatro fases. No aplicativo ISSUU, é possível encontrar as primeiras duas fases do jornal em sua versão impressa e integral.
Para acessar todos os números do jornal O Bolchevique
e a primeira fase do jornal Folha do Trabalhdor, clique AQUI

Na primeira fase de sua imprensa, o periódico se chamava O Bolchevique. Foi o primeiro periódico da Liga Comunista, nascida em outubro de 2010 com o lançamento do próprio jornal em seu número "0".

O Bolchevique 0 ,outubro de 2010
Com ele, nasce a Liga Comunista.

O Bolchevique em tamanho A3 dobrado, foi impresso dos números 0 a 17, entre outubro de 2010 e agosto de 2013.

O Bolchevique número 5, junho de 2011

Durante esse período, O Bolchevique cobriu a fundação do Comitê de Ligação pela IV Internacional, combatendo a intervenção imperialista na Líbia, denunciou o Golpe de Estado no Paraguai e toda a ofensiva imperialista durante a era Obama.

O Bolchevique número 10, junho de 2012

O Bolchevique 10 registra a crítica da LC contra as "medidas anti-crise" de Dilma que vão agravar a crise economica e a crise política do governo no ano seguinte, e a intervenção da LC nas categorias de Bancários de São Paulo, Judiciáiros do Rio Grande do Sul e Professores da rede pública estadual de São Paulo.

A efervescência política do ano de 2013 levou a LC a substituir O Bolchevique por um jornal tamanho Standard, de tamanho 600 x 750 mm, como o Folha de São Paulo. Nasce o Folha do Trabalhador. O primeiro número com esse nome é o 18 e pode ser acessado AQUI. Realiza-se o primeiro aprimoramento de nossa imprensa, a primeira mudança de fase para adaptar-se a conjuntura da luta de classes, como explicamos em "Teoria: Da Imprensa Operária e Revolucionária (2013)"

Em seu primeiro número, o jornal registra a intervenção da delegação de operários da Liga Comunista em seu primeiro Congresso sindical fabril, o Congresso de Metalúrgicos de Campinas. Outra batalha em que a LC participou intensamente foi da greve dos bancários, através de sua militância na categoria em São Paulo.

O jornal também defende a nação oprimida Síria contra a intervenção imperialista e a chegada dos médicos cubanos no Brasil.


Essa primeira fase de das três existentes até agora do Folha do Trabalhador está disponível inteiramente no ISSUU dos números 17 a 24.

É importante registrar que a partir das experiências com os golpes em Honduras, Líbia, Paraguai, Ucrânia e Síria, e do acompanhamento dos desdobramentos da conjuntura nacional, o Folha do Trabalhador foi um dos primeiros jornais da imprensa operária brasileira, a alertar a classe trabalhadora, mais um ano antes, em março de 2015, que estava em marcha um novo golpe de Estado no Brasil.

Folha do Trabalhador 22, março de 2015

O Folha do Trabalhador 22 era então o jornal do Comitê Paritário formado pela Liga Comunista e o Coletivo Lênin. O jornal alerta que uma vez que o governo Dilma atacava os trabalhadores para agradar a direita golpista e os EUA, e convoca: só a mobilização da classe operária poderia garantir os direitos da classe e impedir o Golpe de Estado.

E novamente nas edições seguintes, quando Dilma capitulava a pressão da oposição burguesa, o PT ignorava olimpicamente o risco de golpe e a extrema esquerda se preparava para defender a política golpista do "Fora Dilma! Fora PT!"

Folha do Trabalhador 24, agosto de 2015.

Folha do Trabalhador 24, a LC chamava a mobilização dos trabalhadores para combater a sabotagem patronal da economia, as demissões e as covardes medidas contra a população tomadas por Dilma em sua rota autofágica de capitulação à direita.

Os jornais Folha do Trabalhador 26 e 27, impressos em 2016 registram a política de nossa organização, então denominada de Frente Comunista dos Trabalhadores, durante o golpe e imediatamente depois dele. Uma política ímpar na esquerda brasileira, de chamar a construção de Comitês Populares contra o Golpe, que, justiça seja feita, depois vem ser acompanhada também e apenas pelo PCO.


Folha do Trabalhador 26, abril de 2016

No Folha do Trabalhador 26, chamamos a Construção de Comitês Populares contra o Golpe de Estado. No destaque, os banners de nossa militância em comício em São Paulo e Rio de Janeiro.

No número 28, nossa imprensa vai assumir um novo formato, Tablóide, 280 x 430 mm. Será a terceira fase de nosso periódico que durará até 2022. O FT 28 registra as lições da derrota do governo de colaboração de classes e chama a reorganização da classe para enfrentar o governo golpista.

Folha do Trabalhador 28, agosto de 2017

Essa terceira, da impressão em tamanho tabloide, é a mais curta das fases de nossa imprensa, dura os números 28 e 29. Em 2022, a LC até então FCT (sobre a mudança de nome, a explicação se encontra aqui), retoma seu nome original e reinicia a impressão dos jornais a partir do número 30.

Folha do Trabalhador 30, fevereiro de 2022

A partir do Folha do Trabalhador 30 é impulsionada uma política de impressão de um jornal mensal, mais dinâmico, mais acessível aos trabalhadores, o militante número 1 da construção do partido trotskista e revolucionário na classe operária, agora contra a colaboração de classes, encarnada na chapa de Lula com Alckmin, contra o governo Bolsonaro e contra o imperialismo.

O Folha do Trabalhador 30, informa a posição da LC diante das eleições gerais brasileiras de 2022 e da guerra entre o imperialismo e a Rússia, realizada em território ucraniano, e a intervenção da LC no movimento sindical, nos operários da construção civil em Pernambuco e no movimento popular. O jornal encontra-se publicado na íntegra, disponível em PDF, acessível AQUI.

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