A Máquina de Propaganda do Imperialismo
Reproduzimos abaixo o Editorial do Partido Comunista do Povo Brasileiro, PCPB, sobre a propaganda de guerra do imperialismo e a transmissão de vídeo do jornal visual dos camaradas, o Tribuna Proletária, sobre o mesmo tema.
Clique AQUI para assistir ao vídeo |
Os meios de comunicação invadem e colonizam as diferentes comunidades ou países, forjam e formam a opinião pública com sua parcialidade desavergonhada e criminosa.
No Brasil, esta estrutura midiática golpista, está em todos os cantos e rincões. Martelam sua programação 24 horas do dia, falando em nome da liberdade deles, estabelecendo sob seus critérios, quem é honesto? Quem é corrupto? O controle da opinião pela mídia determina; quem é o “mal”; quem é o “bem”, quem deve ganhar, quem deve perder. Vendem a mentira de que estão sempre do lado correto da história. Os fatos para eles não são multifacetados, tem só e apenas um lado uma só versão ou narrativa.
As forças armadas no Brasil se comportam historicamente, como o Poder Moderador que estão acima das instituições e pairam sobre a vontade popular com a espada fora da bainha, para intervirem quando a ordem do capital for questionada. Já a mídia golpista atua como o 4º Poder, se apropria da vontade das pessoas, onde a maior parte das opiniões e emoções dizem respeito a fatos ou acontecimentos reais ou não divulgados pelos meios de comunicação, realizando na prática o “controle social”.
Quantidade para a mídia golpista, (Globo, Globo News, Record, SBT...) não significa nem representa diversidade, pelo contrário, é a vontade única do Tio Sam, ou seja, imperialismo yankee.
Já vivemos em passado recente, momentos como esse da guerra da Rússia X Ucrânia/ OTAN, onde a mídia de forma unanime com uma só voz, uma só opinião repetida por seus ventríloquos. Os exemplos de cobertura da guerra do golfo, a destruição da Iugoslávia, da cobertura do que foi um tribunal de exceção que foi o julgamento do chamado mensalão, ou da manifestações em 2013 Com jargões: “o gigante acordou”; “a voz das ruas tem de ser ouvida”, a globo, produziu o programa Globo Repórter e um Programa Fantástico inteiro sobre a mobilização do Povo. A rede Bandeirantes, além do noticiário levou ao ar o programa Canal Livre com o Fernando Gabeira e o ex-presidente Fernando Henrique, que comemoravam o possível fim do governo Dilma e já faziam planos e prognósticos para o futuro. Participaram ativamente do golpe de 2016 que resultou na eleição de Bolsonaro.
Nas páginas da mídia golpista, seus noticiários de televisão, escorre sangue e ódio. Sangue dos povos, do mais humilde trabalhador brasileiro a seus irmãos Ucranianos e Russos que hoje brigam por causa do ódio e da ganância do Imperialismo (UE, da OTAN e dos EUA). A mídia brasileira é parte desse arsenal macabro do imperialismo que vitima o povo aqui, pela fome e miséria, assim como no Leste Europeu pelas armas de fogo. O que essa mídia monopolista, golpista não diz é que as guerras fazem parte da essência do capitalismo.
- Pelo fim da OTAN
- Pela retirada da bases norte americanas
- Abaixo o imperialismo
- Fora Bolsonaro lacaio do imperialismo
- Ousar lutar, ousar vencer
Brasil, março de 2022.
No Brasil, esta estrutura midiática golpista, está em todos os cantos e rincões. Martelam sua programação 24 horas do dia, falando em nome da liberdade deles, estabelecendo sob seus critérios, quem é honesto? Quem é corrupto? O controle da opinião pela mídia determina; quem é o “mal”; quem é o “bem”, quem deve ganhar, quem deve perder. Vendem a mentira de que estão sempre do lado correto da história. Os fatos para eles não são multifacetados, tem só e apenas um lado uma só versão ou narrativa.
As forças armadas no Brasil se comportam historicamente, como o Poder Moderador que estão acima das instituições e pairam sobre a vontade popular com a espada fora da bainha, para intervirem quando a ordem do capital for questionada. Já a mídia golpista atua como o 4º Poder, se apropria da vontade das pessoas, onde a maior parte das opiniões e emoções dizem respeito a fatos ou acontecimentos reais ou não divulgados pelos meios de comunicação, realizando na prática o “controle social”.
Quantidade para a mídia golpista, (Globo, Globo News, Record, SBT...) não significa nem representa diversidade, pelo contrário, é a vontade única do Tio Sam, ou seja, imperialismo yankee.
Já vivemos em passado recente, momentos como esse da guerra da Rússia X Ucrânia/ OTAN, onde a mídia de forma unanime com uma só voz, uma só opinião repetida por seus ventríloquos. Os exemplos de cobertura da guerra do golfo, a destruição da Iugoslávia, da cobertura do que foi um tribunal de exceção que foi o julgamento do chamado mensalão, ou da manifestações em 2013 Com jargões: “o gigante acordou”; “a voz das ruas tem de ser ouvida”, a globo, produziu o programa Globo Repórter e um Programa Fantástico inteiro sobre a mobilização do Povo. A rede Bandeirantes, além do noticiário levou ao ar o programa Canal Livre com o Fernando Gabeira e o ex-presidente Fernando Henrique, que comemoravam o possível fim do governo Dilma e já faziam planos e prognósticos para o futuro. Participaram ativamente do golpe de 2016 que resultou na eleição de Bolsonaro.
Nas páginas da mídia golpista, seus noticiários de televisão, escorre sangue e ódio. Sangue dos povos, do mais humilde trabalhador brasileiro a seus irmãos Ucranianos e Russos que hoje brigam por causa do ódio e da ganância do Imperialismo (UE, da OTAN e dos EUA). A mídia brasileira é parte desse arsenal macabro do imperialismo que vitima o povo aqui, pela fome e miséria, assim como no Leste Europeu pelas armas de fogo. O que essa mídia monopolista, golpista não diz é que as guerras fazem parte da essência do capitalismo.
- Pelo fim da OTAN
- Pela retirada da bases norte americanas
- Abaixo o imperialismo
- Fora Bolsonaro lacaio do imperialismo
- Ousar lutar, ousar vencer
Brasil, março de 2022.
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