Não à privatização dos correios!
Não à privatização dos correios! Pela unidade dos trabalhadores contra a atual ofensiva de privatização do bolsonarismo!
Leon Carlos
A função das empresas de correios não é mais a correspondência pessoal. Como uma carta enviada por amantes, ou de um pai da família que foi trabalhar em uma cidade distante e manda uma correspondência para seus familiares ou o turista que viaja e manda um cartão postal para seus amigos. Isso acabou com as atuais tecnologias de comunicação. Agora os correios são válidos para envio de dinheiro (banco postal), comércio eletrônico, etc.
A mercantilização e internet do último meio século apropriou-se da logística dos correios para associá-la ao capital mercantil, não financeiro. Portanto, eles se tornaram agências de meios de troca e circulação de capital. Nessa condição, algumas empresas privadas de comercio por correspondência, chamado de Marketplace, foram alçadas para se postarem entre as maiores corporações internacionais do capital e durante a pandemia, estiveram entre as mais lucrativas, assim como o próprio capital financeiro e indústria farmacêutica.
“Um relatório elaborado com dados do banco J.P. Morgan de 2019 mostra que a pretendida privatização poderia ser um negócio excepcional. O mercado brasileiro de comércio eletrônico, de 22,8 bilhões de dólares, representa 4,3% do mercado geral do País, e revela que 72% da população ainda não faz a primeira compra online, o que indicava um enorme potencial. Outro aspecto é a velocidade de crescimento do e-commerce no Brasil, que desde 2017 vem se expandindo para uma taxa de dois dígitos. ” (Privatização dos Correios é carregada de mentiras e omissões do governo)
Isso explica a ofensiva do grande capital monopolista por trás da privatização dos serviços postais no Brasil devido ao potencial que o próprio serviço postal tem como meio de troca.
É por isso que há setores políticos que preparam um monopólio privado nos correios. Onde com a garantia de manutenção da "estabilidade" do trabalhador dos correios por 180 dias antes de ser solicitada a demissão "voluntária", o monopólio dos serviços postais na União seria garantido ao capital privado.
A privatização dos correios faz parte de uma ofensiva de privatizações que avança também sobre Eletrobras e Petrobras.
A luta contra a privatização dos correios deve começar na defesa dos salários, do emprego e das conquistas laborais dos trabalhadores dos correios, como parte da luta contra a atual ofensiva de privatização do bolonarismo.
Os Correios estão espalhados por todo o Brasil, daí as peculiaridades que compõem a categoria dos carteiros. A união postal é uma união que atinge todo o Brasil, uma vez que o serviço postal se estende por todo o território da união. Isso pode possibilitar que a luta dos carteiros em defesa de seus empregos, salários e conquistas seja rapidamente nacionalizada em todo o território brasileiro, tornando-se uma referência de luta em nível nacional.
Para proibir a luta dessa que é a mais proletária e pública das categorias nacionais, a “justiça do trabalho”, que na verdade é uma justiça do estado patronal que media e coage os trabalhadores o TST ordenou que 70% dosfuncionários dos Correios permaneçam em atividade.
Um profundo ataque ao direito de greve e aos direitos sindicais gerais dos trabalhadores. A luta contra a privatização dos correios é uma luta de toda a classe trabalhadora, só a unidade da classe pode derrotar a ofensiva patronal, seu Estado e sua “justiça”.
“Um relatório elaborado com dados do banco J.P. Morgan de 2019 mostra que a pretendida privatização poderia ser um negócio excepcional. O mercado brasileiro de comércio eletrônico, de 22,8 bilhões de dólares, representa 4,3% do mercado geral do País, e revela que 72% da população ainda não faz a primeira compra online, o que indicava um enorme potencial. Outro aspecto é a velocidade de crescimento do e-commerce no Brasil, que desde 2017 vem se expandindo para uma taxa de dois dígitos. ” (Privatização dos Correios é carregada de mentiras e omissões do governo)
Isso explica a ofensiva do grande capital monopolista por trás da privatização dos serviços postais no Brasil devido ao potencial que o próprio serviço postal tem como meio de troca.
É por isso que há setores políticos que preparam um monopólio privado nos correios. Onde com a garantia de manutenção da "estabilidade" do trabalhador dos correios por 180 dias antes de ser solicitada a demissão "voluntária", o monopólio dos serviços postais na União seria garantido ao capital privado.
A privatização dos correios faz parte de uma ofensiva de privatizações que avança também sobre Eletrobras e Petrobras.
A luta contra a privatização dos correios deve começar na defesa dos salários, do emprego e das conquistas laborais dos trabalhadores dos correios, como parte da luta contra a atual ofensiva de privatização do bolonarismo.
Os Correios estão espalhados por todo o Brasil, daí as peculiaridades que compõem a categoria dos carteiros. A união postal é uma união que atinge todo o Brasil, uma vez que o serviço postal se estende por todo o território da união. Isso pode possibilitar que a luta dos carteiros em defesa de seus empregos, salários e conquistas seja rapidamente nacionalizada em todo o território brasileiro, tornando-se uma referência de luta em nível nacional.
Para proibir a luta dessa que é a mais proletária e pública das categorias nacionais, a “justiça do trabalho”, que na verdade é uma justiça do estado patronal que media e coage os trabalhadores o TST ordenou que 70% dosfuncionários dos Correios permaneçam em atividade.
Um profundo ataque ao direito de greve e aos direitos sindicais gerais dos trabalhadores. A luta contra a privatização dos correios é uma luta de toda a classe trabalhadora, só a unidade da classe pode derrotar a ofensiva patronal, seu Estado e sua “justiça”.
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